Minha Menina Morta
No despertar dos meus sonhos
Acordei com uma lágrima no olhar
Produzida pela saudade
Daquilo que eu não posso ter
Pois não está mais em mim
O decidir e o querer
Não toco
Não possuo
Não sinto
O perfume das rosas que no começo era tão doce
Tornou-se enjoativo e insuportável ao meu redor
Seu corpo endurecido
Não aquece mais a minha pele
Entrelacei me em ti
E sua frieza me fez recorda do nosso passado
Brigas e discussões
Desentendimentos e lágrimas
Lágrimas se transformam em angustia
Angustia se transforma em dor
Dor fez jorrar sangue de seu corpo
Sangue seduz os pensamentos mórbidos
De mentes doentias
Que buscam incessantemente um pretexto
Apenas mais um motivo
Para se entregarem à morte
Morte e suicídio permanecem juntas
Dançando lado alado
Numa coreografia macabra
Em meio a melodia da depressão
Depressão me fez cometer muitas loucuras
Loucuras que a mente humana não consegue compreender
E eu que quase perdi a minha sanidade
Quando passei uma noite inteira
Dormindo ao lado dela
Da minha menina morta
Mais aquele que sonda os corações
Conhece o choro da alma
E a mente do espírito
A minha dor se transformou em orações
Que chegaram em seus ouvidos
Como gemidos inexprimíveis
Intercedendo ao meu favor
Pois o pouco de luz que ainda havida em mim
Não quis se render em meio a escuridão
E aquele que voltou do mundo dos mortos
Assistiu-me em todas as minhas aflições
Ele mesmo após permanecer três dias dentro de um sepulcro
Ressuscitou renascendo
Com grande força e poder
Poder que curou as minhas feridas
No momento em que aceitei o seu amor
Pois não me rejeitou
E nem me teve por aberração
Quando em minha fraqueza
Um dia eu me deitei no pó
Tornando-me um só corpo com a morte
Esse laço macabro foi desfeito
Mesmo no mais profundo de um túmulo
Pois até lá tens me alcançado
Os seus braços banhados de sangue
Hoje Jesus Cristo habita em mim
Dizendo todos os dias dentro do meu coração
Filho Eu Te Amo!
Filho Eu Te Amo!
Por: Edson Moura.
No despertar dos meus sonhos
Acordei com uma lágrima no olhar
Produzida pela saudade
Daquilo que eu não posso ter
Pois não está mais em mim
O decidir e o querer
Não toco
Não possuo
Não sinto
O perfume das rosas que no começo era tão doce
Tornou-se enjoativo e insuportável ao meu redor
Seu corpo endurecido
Não aquece mais a minha pele
Entrelacei me em ti
E sua frieza me fez recorda do nosso passado
Brigas e discussões
Desentendimentos e lágrimas
Lágrimas se transformam em angustia
Angustia se transforma em dor
Dor fez jorrar sangue de seu corpo
Sangue seduz os pensamentos mórbidos
De mentes doentias
Que buscam incessantemente um pretexto
Apenas mais um motivo
Para se entregarem à morte
Morte e suicídio permanecem juntas
Dançando lado alado
Numa coreografia macabra
Em meio a melodia da depressão
Depressão me fez cometer muitas loucuras
Loucuras que a mente humana não consegue compreender
E eu que quase perdi a minha sanidade
Quando passei uma noite inteira
Dormindo ao lado dela
Da minha menina morta
Mais aquele que sonda os corações
Conhece o choro da alma
E a mente do espírito
A minha dor se transformou em orações
Que chegaram em seus ouvidos
Como gemidos inexprimíveis
Intercedendo ao meu favor
Pois o pouco de luz que ainda havida em mim
Não quis se render em meio a escuridão
E aquele que voltou do mundo dos mortos
Assistiu-me em todas as minhas aflições
Ele mesmo após permanecer três dias dentro de um sepulcro
Ressuscitou renascendo
Com grande força e poder
Poder que curou as minhas feridas
No momento em que aceitei o seu amor
Pois não me rejeitou
E nem me teve por aberração
Quando em minha fraqueza
Um dia eu me deitei no pó
Tornando-me um só corpo com a morte
Esse laço macabro foi desfeito
Mesmo no mais profundo de um túmulo
Pois até lá tens me alcançado
Os seus braços banhados de sangue
Hoje Jesus Cristo habita em mim
Dizendo todos os dias dentro do meu coração
Filho Eu Te Amo!
Filho Eu Te Amo!
Por: Edson Moura.
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